A sensação que tive ao escutar o primeiro disco (precedido por EP's) do Apanhador Só foi de pura satisfação, algo raro em um disco de rock nacional. O álbum auto intitulado é delicioso aos ouvidos e empolgante com produção de Marcelo Fruet ("Como Num Filme Sem Um Fim", Pública, outro bom disco). Apanhador Só é primo distante de Los Hermanos (sempre uma referência honrosa) ou até mesmo Pública, mas isso é só pra se ter uma base do que estou falando já que a banda gaúcha segue um caminho próprio, buscando beleza harmônica e ela sempre chega.
Começa com "Um Rei e o Zé" sendo apresentada pela bateria de Rodrigo Pacote. Música simples que flerta descaradamente (muito bem vindo esse flerte) com o samba. "Pouco Importa" é canção curtinha de 8 versos. Na verdade, uma das canções de rock que mais me arrebataram esse ano.
Destaco ainda "Porta-Retrato", "Balão-de-Vira-Mundo", "Bem Me Leve". Aliás, o disco inteiro. Alexandre Kumpinski, parabéns.
Começa com "Um Rei e o Zé" sendo apresentada pela bateria de Rodrigo Pacote. Música simples que flerta descaradamente (muito bem vindo esse flerte) com o samba. "Pouco Importa" é canção curtinha de 8 versos. Na verdade, uma das canções de rock que mais me arrebataram esse ano.
Destaco ainda "Porta-Retrato", "Balão-de-Vira-Mundo", "Bem Me Leve". Aliás, o disco inteiro. Alexandre Kumpinski, parabéns.
Disco disponível de graça no site oficial da banda.
» Avaliação: 9.0
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